sábado, 31 de dezembro de 2011

"Os Homens Querem Casar e as Mulheres Querem Sexo" - 08 de Janeiro



Com a atuação dos globais Carlos Simões e Hedla Lopes (Zorra Total), o espetáculo conta a história de Jonas, um rapaz que tenta de todas as maneiras, e...ncontrar uma mulher para casar. Durante essa busca, muitos tipos de mulheres passaram pela sua vida deixando muitas histórias.
Freqüentador assíduo de casamentos, de conhecidos e desconhecidos, ele briga por todos os buquês e enfeites de bolo...
Depois de mais uma tentativa frustrada em um casamento, ele resolve ir para o um lounge de casamento, beber e desabafar com seu lado feminino ... E é nesse lugar que sua vida se transforma.

segunda-feira, 26 de dezembro de 2011

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Troféu Cultura no Teatro 2011 - Vem aí !!!

TCT

Troféu Cultura no Teatro 2011

22/12/2012 – 20h

35 agraciados !!!

CATEGORIA : Realizadores:

São aqueles que contribuíram com o engrandecimento da cena Cultural através de seus eventos de excelentes resultados e disseminação, gerando e atraindo novos entusiastas no Teatro Municipal:

GRUPO CRECHE NA COXIA – Silvana Lima
STUDIO FAMA – Fabiana Kury
BALLET OFÉLIA CORVELLO – Ofélia Corvello
BALLET MÁRCIA SAMPAIO – Márcia Sampaio
CABO FRIO BALLET – Regina Sampaio
ARTE NO HARÉM – Angelitta Moyra
CURTA CABO FRIO – Miguel Fornaciari
BONECART – Clarêncio Rodrigues
ART POPULAR – Carlos Alberto
ECLECTICAMENTE NA DANÇA – Francisco de Mattos
MOVIMENTO NEGRO – Margareth Ferreira
BIBLIOTECA WALTER NOGUEIRA – Zuleika Crespo
LD ARTES E EVENTOS – Lívia Diniz
TEATRO POSSÍVEL – Mímico – Jiddu Saldanha
BANDA SINFÔNICA DA POLÍCIA MILITAR – Ten. Azedias
C.E.T.J. – Márcio Alves
CIA. DE DANÇA ROSA DEMARCHI – Rosa Demarchi
CIA. DE DANÇA ADRIANO LABIS – Adriano Labis
ALEART – Carlos Alberto Foraux
FEIRA LITERÁRIA INFANTIL – Isabelle Valadares
Curadora do Foyer do Teatro - Dyandreia Portugal


CATEGORIA : Comunicadores:

São aqueles que mais contribuíram no auxílio à divulgação dos nossos eventos, fossem os mais simples aos de maior repercussão. Causando excelente impressão com suas matérias, num tom de seriedade e compromisso com a informação verídica.

Amaury Valério – Programa Amaury Valério
Walmor Freitas – Jornal O Completo
Moacyr Cabral – Folha dos Lagos
Álex Garcia – Blog Cartão Vermelho
INTERTV - A equipe

CATEGORIA : Empresarial:

São aqueles que ao longo do tempo se tornaram parceiros mais ativos não só em beneficiar o espaço físico do Teatro com suas doações e contribuições, mas também por participarem em apoio aos eventos de iniciativa do Teatro Municipal, como é o caso da Mostra Infantil de Teatro e Dança, do Festival Luzes do Oriente, do Aniversário do Teatro, entre outros.

D&C – Ricardo Guadagnin
MADEIREIRA ITA – Eduardo Rosa de Andrade
CABO GRILL – Francisco Paulo de Assis
JACK GRILL – Aldenir Luiz Ribeiro Soares
SOLLAX – Equipamentos de Segurança no Mar – Paulo Alves Cardoso
POUSADA MARIÁ – Radamés Muniz
GRÁFICA A JATO – Leandro Soares
SPOLETO – Vladmir Socostnic
TOCA DO LOBO – Guilherme Lobo


SELEÇÃO DE ELENCO de apoio

FREQUÊNCIA AO TEATRO



"Navegando pela internet, li uma pequena nota sobre uma pesquisa que a Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro - Fecomércio-RJ realizou com mil pessoas noBrasil sobre a frequência que o brasileiro vai o teatro. Em 2010, apenas 7% responderam que foram conferir alguma peça teatral. Quando se verifica o motivo pelo qual o público não frequenta o teatro, para surpresa de muitos, não foi o valor das entradas o fator preponderante, mas sim a falta de hábito. Este motivo foi apontado por 42 % daqueles que responderam à pesquisa. Esta pesquisa acaba por derrubar, em certa medida, a reclamação de muitos de que os valores praticados no Brasilsão muito altos. Se compararmos com outros países, especialmente com espetáculos da Broadway ou mesmo dos cabarés franceses, vemos que os preços são nivelados tanto lá quanto aqui. E ainda temos uma variedade enorme de espetáculos com preços muito acessíveis. Basta olhar a programação dos mais importantes centros culturais do país para vermos que os preços praticados são bem baixos. Cito aqui a Caixa Cultural, o Centro Cultural Banco do Brasil, oItaú Cultural, o sistema SESC, o Santander Cultural, entre muitos e muitos outros. Todos estas casas de cultura tem programação gratuita ou a preços bem baixos. Fora a infinidade de espetáculos gratuitos que integram mostras e festivais espalhados pelo país. É claro que se formos considerar os musicais que tanto fazem sucesso no eixo Rio-São Paulo e as peças com atores "globais", os preços dos ingressos são bem salgados, mas há público que paga o valor cobrado. Assim, os preços continuam alto. Confesso que, sempre que posso, assisto a um musical quando em viagem a São Paulo. Mas também vasculho a programação das cidades em que estou procurando uma peça em cartaz para conferir. Sempre acho. Aproveito para conhecer o teatro e conferir bons espetáculos de grupos locais ou regionais, a preços bem acessíveis.
Voltando à pesquisa, a constatação de que falta hábito é preocupante, mas há uma luz no final do túnel. Se falta hábito, basta criá-lo. Para isto o investimento em formação de público é muito importante. Esta formação de público não é só necessária para as artes cênicas, mas para qualquer forma de arte. Felizmente, venho notando, mesmo que timidamente, esta preocupação nos produtores brasileiros. Formação de público é lenta, pois não se crie um hábito da noite para o dia. É preciso persistência. Investir em todas as faixas etárias, dialogar a linguagem do grupo, são fatores que devem ser observados. Investir na criança e no adolescente é algo vital para se criar hábito, mas este investimento passa também pela educação dos pais e porque não dos idosos, já aposentados, que tem tempo livre e disposição para ver um espetáculo ou uma exposição. Os programas educativos já são presença constante nas mostras de artes plásticas nos centros culturais que citei linhas acima. Como sou um aficionado por cultura, vivencio o máximo que posso as atrações em cartaz na cidade, seja a que moro, seja onde estou, a passeio ou a trabalho. Tenho notado que há sessões específicas para escolas públicas em determinadas atrações teatrais, geralmente gratuitas. Isto é muito bom, mas não pode ficar só em uma ou duas sessões, tem que haver uma expansão desta política para todas as produções em cartaz. É o lado da responsabilidade social das empresas que são as produtoras destes eventos, não interessando se houve ou não houve dinheiro público ou renúncia fiscal envolvido no financiamento do espetáculo em si. Outra ação que sei que funciona são as campanhas anuais para atrair público para o teatro. Belo Horizonte já tem uma campanha de fomento às artes cênicas há pelo menos duas décadas. Acontece no mês de janeiro, quando há filas para adquirir entrada para uma peça de teatro, já que os preços são mais baixos nesta época. Forma-se público, há mercado de trabalho para atores, atrizes e técnicos, além de manter uma cultural pulsante na cidade. São Paulo tem um programa de distribuição gratuita de entradas para os espetáculos em cartaz que também movimenta bem o cenário. Com poucos exemplos que citei, vê-se que há uma luz e que há movimento no sentido de que o hábito seja criado no brasileiro, mas ainda há um longo caminho a ser percorrido.
Vida longa ao teatro no Brasil! "

(texto enviado pelo amigo Noel)